O programa "Troca-Troca de Sementes de Milho", conhecido como “Terra Boa", já está disponível para os produtores de Santa Catarina e segue até 30 de novembro. O programa busca incentivar o plantio de milho de alta qualidade e atender à demanda interna do estado. Os produtores podem adquirir sementes de milho e, em troca, entregar parte da produção ou pagar o valor em dinheiro, com a proporção de troca definida pelo nível tecnológico da semente.

 São beneficiários do Troca-Troca de semente de milho todos os produtores rurais da agricultura familiar que atendem os critérios de enquadramento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), desde que domiciliados no estado de Santa Catarina, e que se encontram em situação regular junto a Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural (SAR).

 Em conversa com os assistentes comerciais, Thiago Vergutz e Mikeli Zanchettin, o programa é uma excelente ferramenta para auxiliar agricultores no planejamento da safra de milho. “A     

Cooperalfa possui um portfólio com mais de 30 híbridos disponíveis para os agricultores. Destes 30 híbridos, são 8 fornecedores (Agroeste, Agroceres, Dekalb, Pioneer, Brevant, Forseed, Morgan e NK), que estão à disposição dos agricultores”, explica Thiago.

             Cada produtor terá o limite de cota de até 5 sacas de sementes, vinculados à sua inscrição estadual (IE). Sobre os prazos para pagamento, Mikeli Zanchettin explica: “O programa conta com condições de pagamento até o final da safra, com data limite 15 de abril de 2026. E para o agricultor que pagar dentro do prazo de vencimento, vai contar com o subsídio que varia de acordo com cada grupo de híbrido”, afirma.

        Os agricultores que tiverem interesse devem se dirigir até a Epagri de seu município, solicitar a emissão de Autorização de Retirada (AR), munido desta autorização, deve se direcionar até a filial da Cooperalfa para definir o híbrido a ser retirado.

         “Temos uma equipe técnica preparada para, junto aos agricultores, identificar qual híbrido do portfólio é o mais adequado para a realidade de cada propriedade e que forneça uma excelente rentabilidade para o agricultor”. É importante que os produtores não deixem para última hora devido alguns híbridos terem cota limitada.